terça-feira, 19 de julho de 2011

Linguagem Escultórica II

Processo Escultórico feito
para a disciplina de Linguagem Escultórica II

O processo escultórico foi uma experiencia bastante curiosa, o momento da modelagem com argila foi prazerosa, mas o exercício do desenho às escuras foi um tanto frustrante.
No momento da frustração a peça foi abandonada, levada para casa e deixada num canto por uma semana sem ser vista.

A segunda tentativa no processo escultórico foi bem mais tranquila, pois descobri que outras pessoas tinham os mesmos sentimentos que eu.


A peça foi lixada com lixa d'água 600 e friccionada com uma pedra polida. Os desenhos a partir do momento que pude ver a peça ficaram mais interessantes.

A peça foi dividida em três partes com um risco feito a lápis para começar o processo do molde com gesso. Antes do preparo do gesso é feito uma cobertura de argila, como uma capa, nas partes da peça que ainda não levarão gesso. A parte que fica exposta é envolvida com vaselina para que o gesso não grude na peça de argila. O gesso pronto é despejado numa espécie de “caminha”.

Após o endurecimento do gesso toda argila é retirada para recomeçar o processo em outra parte da peça. O gesso continua posicionado e a argila é reutilizada na parte restante.

São feitos apoios para segurar as abas onde será novamente despejado o gesso. A vaselina não deve ser esquecida para não haver problemas.

A última parte já está preparada para receber o gesso, dois tijolos foram usados para dar maior apoio as duas partes que já estão prontas.

Aqui observa-se o gesso já endurecido e pronto para ser retirado.

As três partes amarradas e vedadas com argilas, prontas para receber a cera.

Foi usada cera de abelha, que ao ser derretida observa-se o ponto certo colocando o dedo até não sentir mais dor.

A cera não deve ser despejada muito quente para não haver o derretimento da vaselina que está por dentro do molde.


A reprodução em cera de abelha e a Escultura de argila.

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