sábado, 21 de novembro de 2009
Educação
domingo, 11 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
Os Gêmeos
Quem é Banksy?
Quem é Banksy? Uns sugerem que é um artista misterioso; outros defendem ser um colectivo que se dedica à street-art. O que é certo é que a criatividade e o traço de Banksy são inconfundíveis, assim como os locais improváveis que escolhe e a sua maneira de desafiar tudo e todos. Desta vez algures no Mali, alguém identificou diversos graffitis que parecem corresponder ao estilo a que já nos habituou.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Roda Viva
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração..."
domingo, 9 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
Livro de Artista
terça-feira, 28 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Xilogravura
domingo, 5 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
Rostos
Gofragem
sexta-feira, 3 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Modigliani - O filme
Minha avó voltou
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Hoje estou no hospital acompanhando minha avó, dá uma tristeza tão grande olhar para ela e não poder fazer nada, ela está bem tristinha, doida de saudades da sua cama, da sua casa, da sua irmã, dos filhos que passam na sua casa todos os dias, e voltar à sua vida normal, a gente também não vê logo a hora de ver ela voltando para casa, ver ela com aquele sorriso maroto que ela tem, aquele olhar carinhoso, as coisas engraçadas que ela conta e faz p/ gente rir, estamos todos orando por ela, e temos fé que logo ela voltará. Beijos vó, dorme bem e até amanhã.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
A Linguagem Visual
Um trabalho fotográfico possui vida própria. É, ou deve ser, justificado por si mesmo. Cada fotógrafo deve estar consciente da ação de fotografar, que além de “captar imagens”, é um registro de sua opinião sobre as coisas, sobre o mundo. A sua abordagem sobre qualquer tema o define e o expressa.
Há aqueles que só aplicam a técnica fotográfica e outros que a utilizam como meio, extrapolando o seu bidimensionalismo, expandindo-se no tridimensional da informação e da expressão. Cabe a nós adequarmos a fotografia aos nossos sentimentos, sensibilidade e criatividade.
A fotografia tem linguagem própria e seus elementos podem ser manipulados pelo estudo e a pesquisa ou pela própria intuição do fotógrafo.
Temos que saber que o equipamento nos permite que a fotografia aconteça com certa precisão, mas estes aparatos somente são instrumentos que o fotógrafo utiliza dependendo do seu posicionamento, conhecimento e vivência da realidade que pretende retratar.
O fotógrafo deve utilizar o plano visual com elementos precisos, como se fosse uma “mala de viagem”, cuja ocupação requer racionalidade e utilidade dos componentes. É a elaboração criativa destes elementos dentro do quadro visual , que permite a sintetização da idéia na retratação da realidade.
Os elementos da linguagem fotográfica
O estudo dos elementos da linguagem fotográfica interessa não só pela capacidade narrativa desses elementos, como também pelo seu conteúdo dramático.Ocorre com todas as formas de comunicação, e, em particular, com as artes, por terem linguagem própria
Na fotografia, a linguagem está relacionada às características, aos modos, pelos quais a fotografia existe. Para chegar a seu objetivo, necessita transpor um complexo processo técnico; e é este processo a base da linguagem fotográfica. A base técnica da realização da fotografia determina os elementos da linguagem.
O estudo da linguagem decorre da necessidade de “dizer” alguma coisa e é proveniente de um processo de experimentação dos recursos colocados à disposição da fotografia pela técnica.
Evidentemente, todo avanço técnico enriquece e modifica a linguagem; como exemplo podemos notar pela história, a mudança nos valores dos elementos da linguagem no surgimento da foto em cores.
Fonte: http://fotojornalismojf.wordpress.com/2007/09/27/a-linguagem-visual/
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Iberê Camargo
Embora Camargo tenha estudado com figuras marcantes representativas de variadas correntes estéticas, não se pode afirmar que tenha se filiado a alguma. Iniciou seus estudos, ainda noRio Grande do Sul, na Escola de Artes e Ofícios de Santa Maria, com Parlagreco e Frederico Lobe. Já em Porto Alegre estudou pintura com João Fahrion.
Chegou ao Rio de Janeiro em 1942, onde cursou a Escola Nacional de Belas Artes. Mas, insatisfeito com a metodologia ali adotada, juntou-se a outros artistas, também insatisfeitos, e com seu professor de gravura, Guignard, fundaram o Grupo Gruignar. Suas obras estiveram presentes, e sempre reapresentadas, em grandes exposições pelo mundo inteiro, como naBienal de São Paulo e na Bienal de Veneza.
Em 1953 tornou-se professor de gravura no Instituto de Belas Artes do Rio de Janeiro, lecionando mais tarde essa técnica em seu próprio ateliê ou em permanências mais ou menos longas em Porto Alegre e outras cidades, inclusive do exterior.
Era o dia 5 de dezembro de 1980 quando aconteceu a maior tragédia na vida de Iberê. O pintor deixou o ateliê mais cedo, à procura de uma loja de cartões natalinos. Quando dobrava uma esquina no bairro de Botafogo, parou para observar a discussão de um casal. O marido, vestindo apenas um calção, irritou-se: "O que é que está olhando?" Após um empurra-empurra, Iberê e o desconhecido caíram no chão. Assustado, Iberê sacou a arma e matou o homem. Detido na hora, passou um mês na prisão, até receber habeas-corpus.
Falava do Brasil com profunda desilusão. "É melhor apearmos o trem da história." Não gostava de cachorros nem de crianças (teve apenas uma filha, Gerci, fruto de um romance passageiro na década de 30). Renovou as amizades, mas encontrou o verdadeiro companheirismo em 1983, no gato Martim - "meu cucuruco", como o chamava. O pintor colocava o bichano no bolso do macacão enquanto preparava seus quadros e fazia questão que Maria pusesse um prato de comida para o gato na mesa de jantar. "O animal é melhor do que o homem, que hoje come na tua mesa e amanhã te faz velhacaria", comparava.
Em 1995 foi criada a Fundação Iberê Camargo com sede na antiga moradia do artista para conservar, catalogar e promover sua obra.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Clarice Lispector.
Fonte: itaucultural.com.br
quinta-feira, 30 de abril de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
Fayga Ostrower - uma pequena biografia
Gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, teórica da arte e professora, Fayga Ostrower chegou ao Rio de Janeiro na década de 30. Cursou Artes Gráficas na Fundação Getúlio Vargas, em 1947, onde estudou xilogravura com Axl Leskoscheck e gravura em metal com Carlos Oswald, entre outros. Em 1955, viajou por um ano para Nova York com uma Bolsa de estudos da Fullbright.
Realizou exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Seus trabalhos se encontram nos principais museus brasileiros, da Europa e das Américas. Recebeu numerosos prêmios, entre os quais, o Grande Prêmio Nacional de Gravura da Bienal de São Paulo (1957) e o Grande Prêmio Internacional da Bienal de Veneza (1958); nos anos seguintes, o Grande Prêmio nas bienais de Florença, Buenos Aires, México, Venezuela e outros.
Entre os anos de 1954 e 1970, desenvolveu atividades docentes na disciplina de Composição e Análise Crítica no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. No decorrer da década de 60, lecionou no Spellman College, em Atlanta, EUA; na Slade School da Universidade de Londres, Inglaterra, e, posteriormente, como professora de pós-graduação, em várias universidades brasileiras. Durante estes anos desenvolveu também cursos para operários e centros comunitários, visando a divulgação da arte. Proferiu palestras em inúmeras universidades e instituições culturais no Brasil e no exterior.
Foi presidente da Associação Brasileira de Artes Plásticas entre 1963 e 1966. De 1978 a 1982, presidiu a comissão brasileira da International Society of Education through Art, INSEA, da Unesco. Em 1969, a Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, publicou álbum de gravuras suas, realizadas entre 1954 e 1966. É membro honorário da Academia de Arte e Desenho de Florença. Fez parte do Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro de 1982 a 1988. Em 1972, foi agraciada com a condecoração Ordem do Rio Branco. Em 1998, foi condecorada com o Prêmio do Mérito Cultural pelo Presidente da República do Brasil. Em 1999, recebeu o Grande Prêmio de Artes Plásticas do Ministério da Cultura.
“ O homem cria não apenas porque quer ou porque gosta, e sim porque precisa; ele só pode crescer, enquanto ser humano, coerentemente, ordenado, dando forma, criando”. Fayga Ostrower
Usando o diafragma e obturador de uma câmera
Fazer uma foto não é simplesmente apertar um botão. Você pode tirar muito mais proveito de uma câmera, seja ela tradicional ou digital, se aprender a controlar a abertura do diafragma e a velocidade do obturador. O Super Simples ensinar alguns conceitos básicos necessários para você obter fotos mais bonitas e artísticas.
Dicas
- Tanto o diafragma como o obturador da câmera controlam a quantidade de luz que vai compor a foto.
- Depois de decidir que foto você quer fazer, defina a abertura do diafragma. O diafragma é composto de lâminas em se combinam para permitir a passagem de mais ou menos luz. A abertura é medida em “f” e as opções mais comuns são: 22f, 16f, 8f, 5,6f, 4f, 2f ou 1f. Quanto maiores os valores de “f”, menor é o espaço por onde a luz passará (e, portanto, menos quantidade de luz haverá na foto). Os valores menores indicam que a abertura é maior (entra mais luz).
- O obturador é o mecanismo que controla quanto tempo a luz terá para passar pelo espaço dado pelo diafragma: podem ser segundos ou milésimos de segundo. Esse tempo é representado com um “v” e parte de intervalos mais curtos (1/2v, 1/4v…) para os mais longos (1/125v, 1/250v, 1/500v). Quanto mais tempo o obturador der ao diafragma, mais luz entrará na câmera.
- Agora você já pode jogar com estes efeitos. Se tirar uma foto de um objeto em movimento com uma velocidade de obturação baixa (1/2v, 1/4v), a foto sairá muito borrada, porque dentro daquele intervalo de tempo em que o diafragma ficou aberto aconteceu muita coisa. Mas isso não quer dizer que a foto ficou ruim. Esse efeito de “borrão” pode ser usado para uma foto artística.
- Faça muitas experiências, combine várias aberturas de diafragma com diferentes velocidades de obturador. Não tema pressa. Você precisará de algum tempo de prática para controlar bem essa equação. Crie efeitos e divirta-se com a arte da fotografia.
Importante
- Todas estas variáveis de luz se destinam à realização de fotos artísticas, com efeitos visuais. Sempre que você puser a sua câmera no modo automático, a própria máquina medirá a quantidade de luz presente e determinará os movimentos do diafragma e do obturador para obter uma foto padrão, que capture o momento.
- O diafragma também determina outro fator: a profundidade de campo. Quanto mais fechado estiver, maior definição haverá de imagens distantes. Se estiver mais aberto, colocará em foco os objetos próximos e deixará o fundo embaçado.
O cinza dos concretos
Domingo
sábado, 25 de abril de 2009
"Não Tenha Medo"
Elis Regina
Composição: Caetano Veloso
Tenha medo não, tenha medo não, tenha medo não.
Nada é pior do que tudo, nada é pior do que tudo.
Nem um não, nem um sinal, nem um ladrão, nem uma escuridão, nada é pior do que tudo que você ja tem no seu coração mudo...
Tenha medo não, tenha medo não, não tenha medo não, tenha medo não, nada é pior do que tudo, nada é pior do que tudo.
Nem um cão, nem um dragão, nem um avião, nenhuma assombração.
Nada é pior do que tudo que voce ja tem no seu coração mudo...
Tenha medo não, tenha medo não, não tenha medo não, tenha medo não.
Nada é pior do que tudo, nada é pior do que tudo.
Nem um chão, nem um porão, nem uma prisão, nem uma solidão...
Nada é pior do que tudo que voce ja tem no seu coração mudo...
Tenha medo não, tenha medo não, não tenha medo não, tenha medo não, nada é pior do que tudo, nada é pior do que tudo...
Não tenha medo não, tenha medo não,tenha medo não, tenha medo não, nada é pior do que tudo, nada é pior do que tudo...
Não tenha medo não, tenha medo não, não tenha medo não, tenha medo não, nada é pior do que tudo...