“Nada posso fazer: parece que há em mim um lado infantil que não cresce jamais. (...) E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. (...) Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei. (...) Sou tão misteriosa que não me entendo.”
Clarice Lispector.
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