terça-feira, 9 de junho de 2009














A monotipia, até meados dos anos 90, não era aceita oficialmente como uma forma de gravura, embora sua existência remonte ao século XVII, com o artista italiano Giovanni Benedetto Castiglione, Edgard Degas, Edvard Munch, Paul Gauguin, entre muitos outros, também a experimentaram. É um sistema espontâneo de reprodução que permite ao artista vislumbrar o seu processo intelectual de forma rápida, criativa e, muitas vezes com resultados inesperados, já que ela não permite, no decorrer do processo, "um monitoramento de reflexão". É vista como um processo intermediário entre a pintura e a gravura.
Fonte: itaucultural.com.br

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